Cais do Ginjal, está ferido de morte.

Hoje votado ou quase completamente ao abandono, é ainda devido à sua localização, um dos locais mais atractivos do concelho de Almada.
Até degradado tem encanto, que o digam as pessoas e as máquinas fotográficas.

Para quando a sua revitalização e total entrega à população.

Ser estável

Contra todos os atropelos do Primeiro, só talvez com estes pés emprestados.

Campeões

Benfica ou Sporting; um deles ainda vai ser Campeão.

Fungos espontâneos (Cogumelos)

De formas bizarras luta para nascer, liberta os esporos e morre.

Segurança?

Antigamente era assim.
Mas seria mesmo necessário?

Silva

O planeta está cada vez mais doente. Nos nossos campos até a tão detestada silva, já não é como outrora. Esta está ferida de morte.

Maria João em Cena

MARIA JOÃO GARCIA; ligada à Benquerença por ser a terra natal de seus Pais, apresenta em Almada, enquadrado na "XII Mostra de Teatro" mais um espectáculo com a sua colaboração.
A não perder num espaço muito agradável à beira rio.

Aqui fica o CONVITE.

Olho vivo

É na Benquerença, e onde?

Linhas

Um ninho, uma família

Cuidado!!!

A lagarta do pinheiro, é um insecto que para além de atacar a própria árvore, causando-lhe até a morte, é nosciva para o homem (criando irritações na pele, nos olhos e no aparelho respiratório) e também para os cães, que quando movidos pela curiosidade as tentam morder ou cheirar.

Está aí a vir o tempo.

Paisagem

Efeitos do progresso que passa por cima das nossas cabeças.

Benquerença, "Futuro Museu?"

Muitos Benqueridos não saberão, que na sua terra há (ou houve) gente com preocupações de preservar o que já foi dos nossos avós, que os nossos pais utilizaram e que nós agora muito admiramos.
Foram muitos anos e com muito carinho que esta Senhora se entregou de alma e coração a recolher todos estes objectos e que os ia arrumando da maneira possivel numa casa (muito pequena para tão grande espólio) por ela disponibilizada. Era com muito orgulho que se levantava da sua cadeira sempre que alguém se mostrava interessado em visitar o seu cantinho fazendo questão de ir explicando tim tim por tim tim o que as peças representavam e para que serviam.
Infelizmente, acometida de doença grave a Senhora não teve a felicidade de ver todas as suas peças acomodadas no local próprio, com que ela nos últimos anos ia sonhando, disponibilizando-se até à ajudar financeiramente. As Autarquias não se devem ter esquecido e aguardamos que um dia arranjar-se-à solução.
Esta senhora chamava-se JOAQUINA MENDES, e viveu grande parte da sua vida no Alentejo, mais própriamente na cidade de Evora, onde desenvolveu a sua actividade profissional.
Na Benquerença, sempre que queiram visitar o local, fica na rua da Ferranha.
Se lá estiver alguém podem contar com a colaboração do proprietário, o senhor que foi marido da D. Joaquina.

Espuma ao vento